De gorro vermelho, casaco vermelho e barba branca, o ursinho Simão parece mesmo o Pai Natal! Pelo menos é o que pensam os ratinhos da floresta, que lhe perguntam ansiosos: - Pai Natal, podemos pedir-te um desejo? - Claro que podem - responde o Simão. - Tudo o que quiserem! O que ele não estava à espera, era que o único desejo dos ratinhos fosse simplesmente que o pequeno Ratocas, que estava doente, ficasse bom depressa. E agora? Como é que o Simão há-de sair deste imbróglio? Uma nova e encantadora colecção de álbuns ilustrados de Natal, centrada num pequeno e ternurento ursinho: o ursinho Simão que, entre outras coisas, adora o Natal!
terça-feira, 27 de novembro de 2018
segunda-feira, 19 de novembro de 2018
São Martinho - Biblioteca Escolar
A 16 de novembro, mais uma vez a Biblioteca Escolar
participou na já tradicional Feira de S. Martinho, um dos eventos de maior
destaque no nosso Agrupamento. Para além da venda de livros usados, a novidade
deste ano foi a realização de uma tômbola em que, com um investimento muito
pequeno, os nossos «clientes» se habilitavam a ganhar os mais variados e
valiosos prémios; uma aposta vencedora a repetir.
A equipa da
Biblioteca Escolar agradece a todos os alunos, professores, funcionários e
comunidade educativa a sua colaboração com a BE na Feira de S. Martinho. Um
agradecimento especial aos professores pela sua generosa contribuição.
quarta-feira, 14 de novembro de 2018
Os modernistas em exposição no Museu Amadeo de Souza-Cardoso, em Amarante
Seis dezenas de obras de 14 pintores modernistas da Coleção Millennium bcp chegam à terra natal daquele que é considerado o maior de todos eles: Amarante. A exposição Os Modernistas, Amigos e Contemporâneos de Amadeo de Souza-Cardoso pode ser vista até janeiro de 2019.
A obra Rio de Janeiro, de António Carneiro
A pintura modernista ocupa um lugar importante na Coleção Millennium BCP, cujas obras nos têm sido apresentadas amiúde. Desta vez, chegam à cidade “do maior dos modernistas, Amadeo de Souza
-Cardoso”, congratula-se a historiadora Raquel Henriques da Silva, curadora da exposição
Os Modernistas, Amigos e Contemporâneos de Amadeo de Souza-Cardoso, que acaba de inaugurar em Amarante, no museu que leva o nome do pintor português da primeira geração de modernistas (do início do século XX).
O que une estes 14 pintores, que nos apresentam 59 obras, “é a vontade de pôr em causa o modo como até então a pintura representava o que vemos à nossa volta”, sublinha a curadora no texto do catálogo da exposição. Estes artistas, que iniciaram as suas carreiras entre 1900 e 1930, “não pretendem que o espectador admire a perfeição, confundindo a arte com a vida, mas mostrar os processos de trabalho; para eles uma obra de arte é recriação, não cópia”, reforça. O circuito expositivo acompanha a disposição das salas do museu, obra do arquiteto Alcino Soutinho, e um dos primeiros espaços museológicos pensados para a Arte Contemporânea.
Raquel Henriques da Silva reconhece que estas obras da primeira metade do século XX, poucas vezes mostradas ao público, “não são fáceis de ver”. Têm uma variedade de técnicas e temas, desde as paisagens aos retratos ou às naturezas-mortas. De Amadeo de Souza-Cardoso, “o que morreu mais cedo desta geração tão promissora”, veremos duas pinturas: Paisagem (1912) e Montanhas (1910). Marçano (1939), de Almada Negreiros, será, aponta Raquel Henriques da Silva, uma das “obras inesquecíveis”, bem como Cavalos, de Dordio Gomes – uma das seis pinturas do artista em exposição –,Rio de Janeiro, de António Carneiro, as pequenas paisagens francesas de Francis Smith ou ainda “as figuras inquietantes” de Júlio [dos Reis Pereira, irmão de José Régio]. A exposição, que inaugura ao mesmo tempo que a cidade recebe o festival MIMO, pode ser visitada até 28 de outubro, mês em que se assinala o centenário da morte de Amadeo.
A curadora e historiadora de arte Raquel Henriques da Silva fará algumas visitas guiadas à exposição, em Amarante, em datas ainda a definir.
Museu Amadeo de Souza-Cardoso > Alameda Teixeira de Pascoaes, Amarante
> T. 255 420 282
http://visao.sapo.pt/actualidade/visaose7e/ver/2018-07-21-Os-modernistas-que-aprenderam-a-olhar-e-a-ver-em-exposicao-no-Museu-
Amadeo-de-Souza-Cardoso-em-Amarante
terça-feira, 13 de novembro de 2018
Um cantinho para trabalhar
A Biblioteca da tua escola pode ser um bom local para realizares os teus trabalhos de casa ou estudares.
Lá encontras professores de várias disciplinas que te podem ajudar sempre que tiveres dúvidas.
Vem até cá!
Lá encontras professores de várias disciplinas que te podem ajudar sempre que tiveres dúvidas.
Vem até cá!
A Princesa Estagiária
«Recomendo este livro, do qual gostei muito.»
«Esta obra fala de uma rapariga que está a ter aulas para ser princesa. Os amigos chamam-lhe mana galinha porque ela tinha um irmão mais novo e protegia-o muito.Foi eleita presidente da Associação de Estudantes. A história é contada na primeira pessoa. Ela anda no 10.º ano e a melhor amiga é irmã do namorado.A mãe não tinha muito cuidado com o bebé de 3 meses: ele às vezes começava a chorar e ela continuava a ver televisão - não lhe ligava, dizendo que era só uma birra e que passava.»
«Esta obra fala de uma rapariga que está a ter aulas para ser princesa. Os amigos chamam-lhe mana galinha porque ela tinha um irmão mais novo e protegia-o muito.Foi eleita presidente da Associação de Estudantes. A história é contada na primeira pessoa. Ela anda no 10.º ano e a melhor amiga é irmã do namorado.A mãe não tinha muito cuidado com o bebé de 3 meses: ele às vezes começava a chorar e ela continuava a ver televisão - não lhe ligava, dizendo que era só uma birra e que passava.»
Lara Costa, 7ºB2, nº11
DIA DO PIJAMA
O Dia Nacional do Pijama é uma grande experiência educativa assinalada a 20 de novembro. É um dia divertido - permite o brincar espontâneo. É um dia educativo - permite incorporar intencionalidade pedagógica. É um dia que promove a escola de valores - permite que as crianças aprendam a partilhar e a viver a solidariedade. É também um dia que liga a família e a escola - permite a celebração do valor da família e a aproximação entre os pais e a escola.
O Dia Nacional do Pijama é por isso, uma experiência educativa 3 em 1.
É formado por três componentes: (1) lúdica, (2) educativa e (3) solidária. E contribui para a relação escola-família.
Para se potenciar a riqueza pedagógica da iniciativa, o Dia Nacional do Pijama deve ser planeado.
A Pedra Falante (Livro 2018)
http://www.mundosdevida.pt/_Livro_A_Pedra_Falante
Quando descobrem o motivo pelo qual um menino traz pedrinhas para a escola, a Maria, a Milu e o Quincas decidem ajudá-lo para que volte a ter paz. Mas, quando se preparam para acalmar o coração desse novo amigo com um presente da avó Mimosa, tudo muda.
O que começa por ser um momento familiar triste transforma-se numa aventura perigosa, já que as pedras são injustamente acusadas de causarem todo o mal. Numa terra desanimada, com menos árvores e menos crianças, as pedrinhas que trazem nos bolsos são inocentes, mas ninguém parece importar-se.
A coragem dos três amigos, à qual se junta uma criatura fantástica, vai deslindar o segredo das pedras. Esta deliciosa aventura fala da possibilidade de sermos amados e de vivermos num mundo melhor.
Escrito para filhos e pais, o sétimo livro da coleção «Dia Nacional do Pijama» é uma história maravilhosa sobre a importância de deixarmos as nossas escolhas nas nossas próprias mãos.
Os livros das sete histórias podem ser adquiridos na "Loja dos Abraços", neste site da Mundos de Vida, seguindo esta ligação:
20 anos do Prémio Nobel
Ainda podes visitar na Biblioteca da tua escola a exposição que assinala os 20 anos do Prémio Nobel da Literatura de José Saramago.
Filho e neto de
camponeses, José Saramago nasceu na aldeia de
Azinhaga, província do Ribatejo, no dia 16 de Novembro de 1922, se bem que o
registo oficial mencione como data de nascimento o dia 18. Os seus pais
emigraram para Lisboa quando ele não havia ainda completado dois anos. A maior
parte da sua vida decorreu, portanto, na capital, embora até aos primeiros anos
da idade adulta fossem numerosas, e por vezes prolongadas, as suas estadas na
aldeia natal.
Fez estudos
secundários (liceais e técnicos) que, por dificuldades económicas, não pôde
prosseguir. O seu primeiro emprego foi como serralheiro mecânico, tendo
exercido depois diversas profissões: desenhador, funcionário da saúde e da
previdência social, tradutor, editor, jornalista. Publicou o seu primeiro
livro, um romance, Terra
do Pecado, em 1947, tendo estado depois largo tempo sem publicar
(até 1966). Trabalhou durante doze anos numa editora, onde exerceu funções de
direção literária e de produção. Colaborou como crítico literário na
revista Seara
Nova. Em 1972 e 1973 fez parte da redação do jornal Diário de Lisboa, onde foi
comentador político, tendo também coordenado, durante cerca de um ano, o
suplemento cultural daquele vespertino.
Pertenceu à primeira
Direção da Associação Portuguesa de Escritores e foi, de 1985 a 1994,
presidente da Assembleia Geral da Sociedade Portuguesa de Autores. Entre Abril
e Novembro de 1975 foi diretor-adjunto do jornal Diário de Notícias. A
partir de 1976 passou a viver exclusivamente do seu trabalho literário,
primeiro como tradutor, depois como autor. Casou com Pilar del Río em 1988 e em
Fevereiro de 1993 decidiu repartir o seu tempo entre a sua residência habitual
em Lisboa e a ilha de Lanzarote, no arquipélago das Canárias (Espanha). Em 1998
foi-lhe atribuído o Prémio Nobel de Literatura.
terça-feira, 6 de novembro de 2018
Canção de S. Martinho
Lenda de S. Martinho
Música
e letra: José Carlos Godinho
Coro:
Pelo
caminho, estrada romana,
O
São Martinho vai veloz a cavalgar.
Não
é romano, mas serve Roma
Tem
uma espada e uma capa militar.
Ai,
como chove! Como faz frio!
O
vento é tanto e até faz rodopiar!
Mas
São Martinho vai bem quentinho
Agasalhado
em sua capa militar.
Eis
senão quando, junto ao caminho,
Se estende
a mão de um pobre velho a tiritar.
Morre
de frio, não tem abrigo
Já
não tem roupa, não se pode agasalhar.
Que
dor no peito! Que dor ardente!
Ver
este pobre quase morto a suplicar.
Mas
não tem nada o São Martinho
Além
da espada e da capa militar.
O
São Martinho deixa a montada
Puxa
da espada e corta a capa militar
E dá
metade ao pobre homem
E
uma só capa vai os dois agasalhar.
E de
repente, o Sol ardente,
Rasgando
as nuvens faz chegar o seu esplendor.
Acaba
o frio, a chuva, o vento
Pois
o Verão de São Martinho traz calor.
Música e letra: José Carlos Godinho
Música e letra: José Carlos Godinho
quinta-feira, 1 de novembro de 2018
MIBE 2018
Como já vem sendo tradição, no
passado mês de outubro comemorou-se mais uma vez o Mês Internacional das
Bibliotecas Escolares com diferentes atividades.
No início de outubro, a equipa da Biblioteca Escolar
acolheu os alunos que chegaram de novo, no sentido de formar os novos
utilizadores para um uso responsável e autónomo da BE: deu-lhes a conhecer os
serviços que este espaço lhes oferece, explicou-lhe as regras de funcionamento
da BE e levou-os à descoberta dos TESOUROS escondidos por
estas paragens.
Num segundo momento, estes alunos do 5.º ano participaram
num peddy-paper que pôs à prova tudo o que aprenderam sobre a BE nesta visita.
Os alunos participaram com grande entusiasmo na procura das respostas pedidas.
As respostas corretas comprovaram que escutaram com muita atenção o que lhes
foi transmitido.
Ainda no início de outubro,
exposições nas bibliotecas de livros/trabalhos e um PPT sobre a implantação da
República em Portugal assinalaram o 5 de outubro, data tão importante da nossa
história.
Já a meio do mês, para
comemorar o dia Mundial da Alimentação, elaboraram-se marcadores de livros inspirados
na temática da importância de uma alimentação saudável, em articulação com o subdepartamento
de Português do 3.º ciclo. De realçar a importância da colaboração dos alunos e
professores envolvidos.
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